O governo federal divulga, ainda esta semana, um decreto que torna
obrigatória a compra de bens e serviços, cujos produtos sejam
padronizados, por pregão. E estabelece que, preferencialmente,
devem ser feitas por pregão eletrônico. São considerados bens e
serviços desde material de escritório até a manutenção de bens móveis.
No caso de TI, inclui microcomputadores, impressoras,
suprimentos e serviços de telefonia, que deixarão de ser adquiridos por
tomada de preço, carta-convite ou concorrência pela Lei 8.666 (a
modalidade é de acordo com o volume a ser gasto) e passarão a ser
comprados por pregão presencial ou eletrônico. "Com a medida, teremos
redução de tempo - as licitações na modalidade pregão são realizadas
em 17 dias, em média -, economia e mais transparência", informa Rogério
Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do
Ministério do Planejamento.
Segundo ele, as compras feitas no último ano por pregão tiveram redução de
31,5%, na comparação com as demais modalidades. O governo
gastou, em 2004, R$ 6,7 bilhões em bens e serviços e comprou, por
pregão presencial R$ 4 bilhões e, por pregão eletrônico, R$ 528 milhões.
Fonte - TI & Governo, nº 106, 24/05/2005
- 24/05/2005 16:00
Compra de bens e serviços, só por pregão
Compra de bens e serviços, só por pregão - Fonte - TI & Governo, nº 106, 24/05/2005
Outras Notícias