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  • 16/02/2011 11:36

Site CECOM entrevista Nizani Torres

Nizani Torres, faz um preâmbulo da sua gestão na CECOM - RS. <BR>

Site CECOM entrevista Nizani Torres

 Diretora – superintendente da Central de Compras do Estado (CECOM – RS), Nizani Palha Bonamigo Marquez Torres, traça, nesta entrevista, um perfil das propostas da sua administração à frente do órgão, bem como analisa as perspectivas focadas no desenvolvimento dos procedimentos licitatórios; sempre pautada na transparência das ações e em conformidade com as exigências legais.

Site CECOM – Mais do que uma obrigação legal hoje a performance dos órgãos responsáveis pelos procedimentos licitatórios refletem diretamente na contenção das despesas dos cofres públicos.  Neste sentido, como a CECOM – RS pode vir a ser ainda mais eficaz na redução das despesas com máquina estatal do Rio Grande do Sul?

Nizani – A racionalização e a equalização nos procedimentos licitatórios, juntamente com servidores capacitados, influenciarão sensivelmente na redução de custos. Aliada a estes fatores fundamentais, a nova estrutura da Central de Compras, no entanto, irá contribuir para o desenvolvimento da economia do Estado, com a possibilidade de licitar os empresários de micro e pequeno porte.   

Site/CECOM – Qual é, no seu entendimento, a saída, no mínimo plausível, para a redução dos recursos judiciais impetrados, não raras vezes, por alguns participantes e em distintas modalidades, que terminam por emperrar o processo licitatório, quando não difamando o seu desenvolvimento e, por conseguinte, maculando seu fim?

Nizani – Os recursos judiciais serão diminuídos à medida que agirmos em dois pontos: primeiro, a descrição do objeto deve ser feita de forma rigorosa para atingir as finalidades postuladas pelos órgãos públicos. Neste diapasão os técnicos da Cecom encontram – se à disposição para que se construa um edital abrangente e transparente que possibilite, por conseguinte, o sucesso licitatório como um todo.

No segundo ponto faço referência à quantidade de itens a serem licitados. Para tanto é necessário não apenas uma maior inclusão de itens, mas, também, aumentar o número de lotes a serem licitados ampliando, assim, o competitório.


Jornalista Gilberto G. Maboni – Cecom/Sarh;  em 15.02.2011; telef. p/contato (51) 3288.1182